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DESAPARECIDO

Família ainda busca por paranaense desaparecido após viajar para Ribas do Rio Pardo

Osmar Siebel teria saído de Santa Catarina para trabalhar em Mato Grosso do Sul. Família acredita que ele possa estar em Ãgua Clara.


Osmar Siebel estaria desaparecido já há mais seis meses após sair de Santa Catarina para trabalhar em Ribas do Rio Pardo. (Reprodução)

A angústia toma conta da família de Osmar Siebel, um paranaense que desapareceu após sair de Santa Catarina para trabalhar em Ribas do Rio Pardo.

Para a Rádio Caçula, Silvane Siebel, irmã de Osmar, relatou que ele também conhecido como "Gago" por pessoas mais próximas, além de fazer uso de bebidas alcoólicas, teria chegado ao alojamento da empresa Vale do Rio Novo no dia 3 de fevereiro deste ano, mas desapareceu no dia seguinte, quando saiu para fazer o exame admissional."Meu irmão de Santa Catarina foi a Ribas em busca de emprego, mas não encontrou nada", lamentou.


Quatro boletins de ocorrência já foram registrados, e as buscas foram realizadas na região, mas sem sucesso. Na última semana, uma nova esperança surgiu quando uma mulher reconheceu a foto de Osmar, compartilhada nas redes sociais, e informou à família que ele poderia estar em Ãgua Clara.

Silvane acredita que ele possa estar sofrendo de amnésia. "Se ele está em Ãgua Clara, não deve ficar muito tempo, deve estar como andarilho", disse. Ela também relatou que Osmar teria sido assaltado em Ribas do Rio Pardo, onde apesar das esperanças renovadas, a família ainda não tem pistas concretas e segue em busca de informações que possam levar ao reencontro. Exames de DNA realizados anteriormente deram negativo, mas os familiares continuam a procurar por qualquer pista que possa ajudar a encontrá-lo. A família oferece também uma recompensa, no valor de R$ 1 mil para quem tiver informações concretas sobre Osmar.

Ela também mencionou que acionou a assistência social de Ãgua Clara, mas foi informada de que as buscas na cidade só ocorrem de segunda a sexta-feira. "Foi feito um exame de DNA em Campo Grande, que deu negativo, ou seja, ele está vivo, mas perambulando", afirmou. A família pede que qualquer informação sobre o paradeiro de Osmar seja comunicada à polícia ou à família pelo telefone (43) 9961-8765.

Rádio Caçula

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