A nova Fábrica da Suzano em Ribas do Rio Pardo está totalmente alinhada aos esforços globais para redução da emissão de gases poluentes na atmosfera, por meio de sistemas que não precisarão utilizar combustíveis fósseis.
O melhor exemplo disso é o que ocorrerá nos fornos de cal, onde o óleo combustível, derivado do petróleo, é substituído pelo gás proveniente dos cavacos de madeira, ou biomassa (Syngas). No processo de gaseificação da madeira ocorre a queima incompleta, onde acontece a ruptura da estrutura molecular da madeira ao ser submetida a altas temperaturas e ausência de oxigênio.
O gás então será queimado nos Fornos de Cal a uma temperatura de mais ou menos 900°C, substituindo em torno de 250 toneladas/dia de combustível fóssil, contribuindo de forma significativa para uma atmosfera mais limpa, sustentável e saudável, com respeito ao meio ambiente e às pessoas.
Obras ganham altura, a exemplo das Máquinas Extratoras
As obras da nova fábrica já entraram na fase de verticalização com a implantação de pilares pré-moldados de concreto. Os maiores deles até agora têm 21 metros de altura e 52 toneladas cada – o que equivale a quase 60 carros populares.
Uma das grandes estruturas verticais que contam com pilares pré-moldados são as Máquinas Extratoras, que têm a função de secar a celulose na etapa das Máquinas Extratoras. Só elas contarão com 27 pilares dessa magnitude, de um total de 262 pilares.
VOCÊ SABIA?
Na categoria peso-pesado, gigantescos guindastes serão utilizados nas obras da nova fábrica. Para se ter uma ideia, o primeiro guindaste de esteiras treliçado com capacidade de 400 toneladas, já está montado para a fase inicial da montagem das colunas e estruturas da Caldeira de Recuperação.
Fonte: Performa Comunicação